pois é... aqui no trabalho hoje cheguei com uma cara de visível tristeza... não me importo de esperar mil anos para a coisa ficar do jeito que quero, mas hoje as notícias de que "não tem jeito" me derrubaram. eu sei que com o tempo esqueço, ou aparece algo realmente grave para me estressar, mas por enquanto estou triste e ponto final.mas continuando... comecei a contar da minha aventura com a obra e os transtornos, e as chateações, e o tudo mais... daí cada um aqui começou a contar suas próprias experiências, e definitivamente, ninguém, mas ninguém tem uma história de 100% de sucessos (aliás, nem de 50%), mesmo entre engenheiros e arquitetos. esse foi o meu consolo, mas ainda não estou satisfeita com o dia, as portas do armários, a vida, o piso, a secura, a altura do balcão, a dor de cabeça, a altura da sapateira, ...
2 comentários:
Ânimo, Dani!
Obra é isso mesmo: tortura, terror e pânico. Mas veja pelo lado positivo: você disse que preferia morar em qualquer lugar a voltar a encarar o trânsito de Águas Claras! Sei que brincar de Pollyana é difícl, mas fica tranqüila, pq o mais importante vc já conseguiu: ter um apê "super-bem-localizado", de 120m2, com elevador e uma sídica super simpática! Tudo bem, exagerei com relação à síndica... : ) Estamos loucos para conhecer todas as barbeiragens do pedreiro, marceneiro, serralheiro, pintor, eletricista... Tenho certeza que tá tudo lindo! Beijo grande, Nanda e Cicci
Ai Dani... Fica calma... tenho certeza que vai ficar tudo lindo no final! Quando vc ensontrar com minha mãe vou pedir para ela te contar as lambanças que aconteceram lá! hehehe
Bom, eu não poderia nunca ser arquiteta, por muito menos eu mando tudo pra pqp...
Fica bem, tá?
Beijos
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